Olá agente da mudança,
Se chegou até aqui, imagino que já tenha lido os artigos anteriores que introduzem a temática do Comércio Justo. Se não, poderá ler a Parte 1 e a Parte 2 que explicam melhor aquilo de que estamos a falar quando defendemos que o comércio deverá ser mais justo e como esta organização está a tentar criar um padrão para conseguir uma mudança de paradigma!
Assim, e em jeito de conclusão, aqui ficam os últimos princípios do Comércio Justo dissecados:
Princípio Sete: Boas Condições Laborais
Isto assegura que o ambiente de trabalho é seguro e saudável para todos os envolvidos: considera horários de trabalho e condições para os funcionários que cumpram com o estabelecido nas leis locais e pela convenção da Organização Internacional do Trabalho (International Labour Organization).
Princípio Oito: Desenvolvimento de Capacidades
A organização procura aumentar o impacto do desenvolvimento positivo para pequenos produtores através do Comércio Justo: isto significa desenvolver as capacidades dos seus funcionários e membros.
As áreas trabalhadas por norma estão relacionadas com a gestão, produção e acesso a mercados locais, regionais e internacionais – dentro da área de Comércio Justo sempre que possível.
Princípio Nove: Promoção do Comércio Justo
Espalhar a palavra! A organização cria acções de sensibilização sobre o propósito de um comércio mais justo e da necessidade de mais justiça no mundo através dos negócios.
Princípio Dez: Respeito pelo Meio Ambiente
Organizações que promovem comércio justo maximizam a utilização de matérias primas de origem sustentável, comprando localmente sempre que possível. Usam tecnologia de produção que permita reduzir energia e quando possível, energias renováveis que minimizem as emissões de gases de efeito de estufa .
Procuram também minimizar o impacto do seu desperdício no ambiente.
Esperamos que este artigo tenha sido esclarecedor e que o ajude a pensar de que forma poderá também fazer a diferença.
Obrigada pelo seu tempo!
Imagens: wfto.org